domingo, 21 de setembro de 2008

10 MANDAMENTOS DA BOA CONVIVÊNCIA

I - Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa.
Cultive uma voz baixa e suave.
A maneira como se fala muitas vezes impressiona muito mais do que aquilo que se fala.


II - Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância ao
quanto lhe custa.


III - Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e
animadora a uma pessoa ou a respeito dela.


IV - Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus
lares e famílias.
Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram.
Deixe cada pessoa com quem encontra, sentir que você lhe dispensa
importância e atenção.


V - Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca.
Esconda as suas dores, seus desapontamentos e inquietações sob um sorriso.
Ria de historias boas e aprenda a contá-las.


VI - Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão.
Investigue, mas não argumente.
É marca de ser superior... discordar e ainda conservar a amizade.


VII - Deixa as suas virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das
faltas e fraquezas dos outros.
Desencoraje murmúrios.
Faca uma regra de falar coisas boas aos outros.


VIII - Tenha cuidado com os sentimentos dos outros.
Gracejos e humor não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.


IX - Não faça caso das observações mas a seu respeito.
Só viva de modo que ninguém acredite nelas.
Nervosismo e indigestão são causas comuns para maledicência.


X - Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos.
Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberaa sua recompensa.

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Caridade: benevolência para com todos, indulgência para
as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.

(Livro dos Espiritos, 886)
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Um comentário:

Ivani Medina disse...

Alguém já ouviu falar em uma Iemanjá histórica? Não? Claro, não faz o menor sentido. Então por que o Jesus histórico faz? O que já foi feito para dar sentido a essa crença é de dar medo.

“A verdade histórica é a mais ideológica de todas as verdades científicas [...]Os termos de subjetivo e de objetivo já não significam nada de preciso desde o triunfo da consciência aberta [...]. A verdade histórica não é uma verdade subjetiva, mas sim uma verdade ideológica, ligada a um conhecimento partidário”. (ARON cit. por Marrou, s/ data, p. 269)

Se a fé nunca dependeu da história, porque fazem tanta questão desta última? Por que insistem em preservar essa bruma que envolve os primeiros séculos do cristianismo? Não devia ser assim. No entanto, quando fazemos uma aproximação dos fatos com fatos e não com ideias, é possível outra conclusão.

http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver